Pesquisa e Inovação - 鶹Ƶ - Universidade Federal de Lavras Universidade Federal Lavras localizada entre as principais capitais da região Sudeste do Brasil. São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte. Excelente opção para seu futuro. Venha nos conhecer. /noticias/pesquisa 2025-07-17T19:29:34-03:00 Portal 鶹Ƶ Joomla! - Open Source Content Management 鶹Ƶ aprova dois novos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia 2025-07-17T00:20:53-03:00 2025-07-17T00:20:53-03:00 /noticias/pesquisa/17793-ufla-aprova-dois-novos-institutos-nacionais-de-ciencia-e-tecnologia Maria Luiza Pereira <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/INCT_paint.jpg" /></p><p style="text-align: justify;">A Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) foi contemplada com a aprovação de novos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) por meio da chamada pública INCT 46/2024, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com o CNPq, Capes, Ministério da Saúde, Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e outras instituições.&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">A chamada nacional recebeu mais de 400 propostas e selecionou 143 projetos em todo o Brasil, com previsão de investimentos superiores a R$500 milhões. A 鶹Ƶ se destacou com a aprovação de dois projetos: um voltado à defesa contra ameaças químicas e biológicas e outro à mitigação dos efeitos das mudanças climáticas sobre a cafeicultura brasileira.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>INCT-Defesa: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Defesa Química e Biológica</strong></p> <p><img style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/images/noticias/2025/07_JUL/INCT_Qumica.jpg" alt="" /></p> <p style="text-align: justify;"><em>Parte da equipe da 鶹Ƶ do projeto INCT-Defesa</em></p> <p style="text-align: justify;">O INCT-Defesa foi concebido para atuar de forma estratégica no desenvolvimento de tecnologias e conhecimentos voltados à prevenção, ao desenvolvimento de métodos de diagnóstico rápido, sistemas de monitoramento ambiental, antídotos, protocolos de contenção emergencial, detecção e resposta rápida a agentes químicos e biológicos nocivos. Com mais de 50 pesquisadores envolvidos e um financiamento de R$6.632.381,00 para os próximos cinco anos, o projeto tem como coordenador o professor Teodorico de Castro Ramalho, do Instituto de Ciências Naturais (ICN).</p> <p style="text-align: justify;">A proposta é transformar ciência de ponta em soluções concretas com aplicação direta em áreas como saúde pública, defesa nacional, segurança alimentar e farmacológica. A rede de instituições participantes abrange centros de excelência brasileiros, como o Instituto Militar de Engenharia (IME), o Centro Tecnológico do Exército (CETEx), o Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (IDQBRN) do Ministério da Defesa e diversas universidades federais, entre elas a UFV, UFRJ, UFMG, UFPA, UFES, UFOP e UNIPAMPA.&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">O projeto também tem forte presença internacional, com a participação de instituições renomadas como a Concordia University (Canadá), a University of Defence e a Univerzita Hradec Králové (República Tcheca), a Vrije Universiteit Amsterdam (Países Baixos) e a Tarbiat Modares University (Irã), além da startup InSILICO Design, que atua na modelagem molecular e desenvolvimento de compostos bioativos.</p> <p style="text-align: justify;">O projeto atuará desde a pesquisa básica até a aplicação prática, com foco em áreas como o desenvolvimento de novos materiais e moléculas para remediação e tratamento de intoxicações, criação de metodologias analíticas avançadas e uso de tecnologias como inteligência artificial, biotecnologia e modelagem molecular. Também estão previstos ensaios experimentais, síntese e caracterização de compostos, além da formação de recursos humanos altamente qualificados.</p> <p style="text-align: justify;">Investir em defesa química e biológica é uma forma de garantir que o País esteja preparado e mais resiliente diante de situações que podem trazer grandes riscos à saúde e à segurança da população. Além disso, o projeto inclui ações de divulgação científica, com o objetivo de aproximar a população do tema, esclarecendo os riscos e mostrando caminhos para enfrentá-los de forma segura e responsável.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>INCT Café MIC – Mitigação dos Impactos Climáticos na Cafeicultura</strong></p> <p><img style="margin-right: auto; display: block; margin-left: auto;" src="/images/noticias/2025/07_JUL/INCT_Café_3.png" alt="INCT Café 3" /></p> <p style="text-align: justify;"><em>Parte da equipe da 鶹Ƶ do projeto INCT Café MIC</em></p> <p style="text-align: justify;">O projeto recebeu um financiamento de aproximadamente R$12 milhões e reúne 53 pesquisadores de universidades, centros de pesquisa e empresas públicas, com o desafio de desenvolver soluções científicas e tecnológicas para proteger a cultura de café das transformações impostas pelo clima.</p> <p style="text-align: justify;">Embora seja uma iniciativa inédita, o INCT Café MIC se apoia na experiência acumulada de projetos anteriores, como o antigo INCT Café, encerrado recentemente. “Este é um novo instituto, com foco totalmente alinhado ao eixo de mudanças climáticas proposto pelo edital. Embora traga continuidade em algumas frentes, ele parte de um novo recorte e de novos objetivos”, explica o coordenador da proposta, professor Antonio Chalfun Junior, do Instituto de Ciências Naturais (ICN).</p> <p style="text-align: justify;">O projeto surge como resposta direta às ameaças crescentes enfrentadas pela cafeicultura brasileira, que vão desde secas severas até alterações na distribuição de chuvas e aumento da concentração de CO₂, afetando diretamente a produtividade e a qualidade do café. Essas mudanças também intensificam a incidência de doenças e pragas, colocando em risco a viabilidade econômica da atividade e a segurança alimentar.</p> <p style="text-align: justify;">A proposta do INCT Café MIC é desenvolver estratégias integradas de manejo climático, com base no monitoramento simultâneo de três dimensões: a planta (características morfofisiológicas, fitotécnicas e fitossanitárias), o ambiente (especialmente a temperatura, a seca e o regime de chuvas) e o produto final (qualidade da bebida). O projeto está estruturado em quatro grandes áreas de pesquisa: fisiologia vegetal, genética, estresses bióticos (como pragas e doenças) e estresses abióticos (relacionados ao clima e ao solo).&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">Participam da rede de execução do projeto instituições como a Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Embrapa Café, EPAMIG, Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e o Iapar, além de colaborações com o setor produtivo, como a cooperativa de café Cooxupé. A articulação internacional também é robusta: entre os parceiros estrangeiros estão a University of California – Davis, a University of Florida, o Centro de Investigações em Ferrugem do Cafeeiro (CIFC) de Portugal e o Beltsville Agricultural Research Center (USDA), nos Estados Unidos.</p> <p style="text-align: justify;">Entre os resultados esperados estão novas cultivares de café adaptadas ao clima, sistemas de monitoramento e alerta climático, protocolos técnicos de manejo sustentável e subsídios para políticas públicas voltadas à cafeicultura. O INCT Café MIC também se compromete com a popularização científica, por meio da publicação de resultados em revistas de alto impacto e da divulgação acessível em redes sociais, ampliando o alcance e a aplicação das descobertas.</p> <p style="text-align: justify;">&nbsp;</p> <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/INCT_paint.jpg" /></p><p style="text-align: justify;">A Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) foi contemplada com a aprovação de novos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) por meio da chamada pública INCT 46/2024, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com o CNPq, Capes, Ministério da Saúde, Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e outras instituições.&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">A chamada nacional recebeu mais de 400 propostas e selecionou 143 projetos em todo o Brasil, com previsão de investimentos superiores a R$500 milhões. A 鶹Ƶ se destacou com a aprovação de dois projetos: um voltado à defesa contra ameaças químicas e biológicas e outro à mitigação dos efeitos das mudanças climáticas sobre a cafeicultura brasileira.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>INCT-Defesa: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Defesa Química e Biológica</strong></p> <p><img style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/images/noticias/2025/07_JUL/INCT_Qumica.jpg" alt="" /></p> <p style="text-align: justify;"><em>Parte da equipe da 鶹Ƶ do projeto INCT-Defesa</em></p> <p style="text-align: justify;">O INCT-Defesa foi concebido para atuar de forma estratégica no desenvolvimento de tecnologias e conhecimentos voltados à prevenção, ao desenvolvimento de métodos de diagnóstico rápido, sistemas de monitoramento ambiental, antídotos, protocolos de contenção emergencial, detecção e resposta rápida a agentes químicos e biológicos nocivos. Com mais de 50 pesquisadores envolvidos e um financiamento de R$6.632.381,00 para os próximos cinco anos, o projeto tem como coordenador o professor Teodorico de Castro Ramalho, do Instituto de Ciências Naturais (ICN).</p> <p style="text-align: justify;">A proposta é transformar ciência de ponta em soluções concretas com aplicação direta em áreas como saúde pública, defesa nacional, segurança alimentar e farmacológica. A rede de instituições participantes abrange centros de excelência brasileiros, como o Instituto Militar de Engenharia (IME), o Centro Tecnológico do Exército (CETEx), o Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (IDQBRN) do Ministério da Defesa e diversas universidades federais, entre elas a UFV, UFRJ, UFMG, UFPA, UFES, UFOP e UNIPAMPA.&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">O projeto também tem forte presença internacional, com a participação de instituições renomadas como a Concordia University (Canadá), a University of Defence e a Univerzita Hradec Králové (República Tcheca), a Vrije Universiteit Amsterdam (Países Baixos) e a Tarbiat Modares University (Irã), além da startup InSILICO Design, que atua na modelagem molecular e desenvolvimento de compostos bioativos.</p> <p style="text-align: justify;">O projeto atuará desde a pesquisa básica até a aplicação prática, com foco em áreas como o desenvolvimento de novos materiais e moléculas para remediação e tratamento de intoxicações, criação de metodologias analíticas avançadas e uso de tecnologias como inteligência artificial, biotecnologia e modelagem molecular. Também estão previstos ensaios experimentais, síntese e caracterização de compostos, além da formação de recursos humanos altamente qualificados.</p> <p style="text-align: justify;">Investir em defesa química e biológica é uma forma de garantir que o País esteja preparado e mais resiliente diante de situações que podem trazer grandes riscos à saúde e à segurança da população. Além disso, o projeto inclui ações de divulgação científica, com o objetivo de aproximar a população do tema, esclarecendo os riscos e mostrando caminhos para enfrentá-los de forma segura e responsável.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>INCT Café MIC – Mitigação dos Impactos Climáticos na Cafeicultura</strong></p> <p><img style="margin-right: auto; display: block; margin-left: auto;" src="/images/noticias/2025/07_JUL/INCT_Café_3.png" alt="INCT Café 3" /></p> <p style="text-align: justify;"><em>Parte da equipe da 鶹Ƶ do projeto INCT Café MIC</em></p> <p style="text-align: justify;">O projeto recebeu um financiamento de aproximadamente R$12 milhões e reúne 53 pesquisadores de universidades, centros de pesquisa e empresas públicas, com o desafio de desenvolver soluções científicas e tecnológicas para proteger a cultura de café das transformações impostas pelo clima.</p> <p style="text-align: justify;">Embora seja uma iniciativa inédita, o INCT Café MIC se apoia na experiência acumulada de projetos anteriores, como o antigo INCT Café, encerrado recentemente. “Este é um novo instituto, com foco totalmente alinhado ao eixo de mudanças climáticas proposto pelo edital. Embora traga continuidade em algumas frentes, ele parte de um novo recorte e de novos objetivos”, explica o coordenador da proposta, professor Antonio Chalfun Junior, do Instituto de Ciências Naturais (ICN).</p> <p style="text-align: justify;">O projeto surge como resposta direta às ameaças crescentes enfrentadas pela cafeicultura brasileira, que vão desde secas severas até alterações na distribuição de chuvas e aumento da concentração de CO₂, afetando diretamente a produtividade e a qualidade do café. Essas mudanças também intensificam a incidência de doenças e pragas, colocando em risco a viabilidade econômica da atividade e a segurança alimentar.</p> <p style="text-align: justify;">A proposta do INCT Café MIC é desenvolver estratégias integradas de manejo climático, com base no monitoramento simultâneo de três dimensões: a planta (características morfofisiológicas, fitotécnicas e fitossanitárias), o ambiente (especialmente a temperatura, a seca e o regime de chuvas) e o produto final (qualidade da bebida). O projeto está estruturado em quatro grandes áreas de pesquisa: fisiologia vegetal, genética, estresses bióticos (como pragas e doenças) e estresses abióticos (relacionados ao clima e ao solo).&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">Participam da rede de execução do projeto instituições como a Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Embrapa Café, EPAMIG, Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e o Iapar, além de colaborações com o setor produtivo, como a cooperativa de café Cooxupé. A articulação internacional também é robusta: entre os parceiros estrangeiros estão a University of California – Davis, a University of Florida, o Centro de Investigações em Ferrugem do Cafeeiro (CIFC) de Portugal e o Beltsville Agricultural Research Center (USDA), nos Estados Unidos.</p> <p style="text-align: justify;">Entre os resultados esperados estão novas cultivares de café adaptadas ao clima, sistemas de monitoramento e alerta climático, protocolos técnicos de manejo sustentável e subsídios para políticas públicas voltadas à cafeicultura. O INCT Café MIC também se compromete com a popularização científica, por meio da publicação de resultados em revistas de alto impacto e da divulgação acessível em redes sociais, ampliando o alcance e a aplicação das descobertas.</p> <p style="text-align: justify;">&nbsp;</p> Saúde mental no Programa BIC Jr.: eventos chamam a atenção dos jovens para o tema 2025-07-16T17:07:06-03:00 2025-07-16T17:07:06-03:00 /noticias/pesquisa/17791-saude-mental-no-programa-bic-jr-eventos-chamam-a-atencao-dos-jovens-para-o-tema Lara Lima <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/ilustracaosaudemental.jpg" /></p><p>鶹Ƶs do ensino médio, que são integrantes do Programa de Iniciação Científica Júnior (Bic Jr.), participaram de uma palestra com o tema “saúde mental na atualidade”, proferida pela professora do Departamento de Medicina Kátia Poles.&nbsp;</p> <p>A professora falou sobre problemas que muitos estudantes enfrentam nas escolas, como lidar com a pressão, estresse e até questões mais profundas, como problemas familiares e depressão. Os temas foram sugeridos previamente pelos próprios estudantes do Bic Júnior. Além disso, a professora deu orientações sobre como lidar com essas questões no dia a dia, incentivou a prática de atividades físicas, atividades ao ar livre e defendeu menos tempo de tela, o que pode diminuir a ansiedade nos adolescentes.&nbsp;</p> <p>Os participantes demonstraram&nbsp; interesse pelos assuntos discutidos e gostaram da forma como foi abordado o tema. “Eu achei muito legal a maneira como a Kátia Poles abordou o assunto, especialmente ao falar sobre como o celular pode também afetar nossa saúde mental”, disse a estudante Júlia Simoncini da Silva, que atualmente faz parte de um projeto no Departamento de Engenharia pelo programa BIC Júnior.&nbsp;&nbsp;</p> <p>“É importante falarmos sobre esse tema com os jovens dessa faixa etária, porque os adolescentes precisam de um apoio, precisam saber como cuidar da saúde mental, principalmente agora que muitos vão fazer o Processo de Avaliação Seriada (PAS) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)”, realça a professora.</p> <p>Além da palestra, a coordenação do Programa BIC Júnior promoveu outros dois encontros com os bolsistas para discutir saúde mental, envolvendo inclusive a exibição do filme "Cenas da vida adolescente", com mediação das discussões feita pelo professor da Unilavras Reynaldo Gusmão.</p> <p>Segundo a coordenadora do programa na 鶹Ƶ, professora Luciana Lopes Silva Pereira, os próprios estudantes têm manifestado muitas dúvidas relacionadas à saúde mental. “Essa fase é marcada por mudanças físicas, emocionais e sociais. Quisemos atendê-los com celeridade pela importância do assunto, em qualquer idade e contexto, mas ainda maior na idade de vocês.”, comenta.</p> <p>A palestra e os encontros do BIC Jr. sobre saúde mental foram realizados em junho, no prédio das Pró-Reitorias Acadêmicas.</p> <p><strong><em>Este texto foi escrito pela estudante do Ensino Médio da Escola Estadual Cinira de Carvalho Lara Lima, integrante do Programa BIC Júnior em atuação da Diretoria de Comunicação da 鶹Ƶ. Revisão editorial: Ana Eliza Alvim.</em></strong></p> <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/ilustracaosaudemental.jpg" /></p><p>鶹Ƶs do ensino médio, que são integrantes do Programa de Iniciação Científica Júnior (Bic Jr.), participaram de uma palestra com o tema “saúde mental na atualidade”, proferida pela professora do Departamento de Medicina Kátia Poles.&nbsp;</p> <p>A professora falou sobre problemas que muitos estudantes enfrentam nas escolas, como lidar com a pressão, estresse e até questões mais profundas, como problemas familiares e depressão. Os temas foram sugeridos previamente pelos próprios estudantes do Bic Júnior. Além disso, a professora deu orientações sobre como lidar com essas questões no dia a dia, incentivou a prática de atividades físicas, atividades ao ar livre e defendeu menos tempo de tela, o que pode diminuir a ansiedade nos adolescentes.&nbsp;</p> <p>Os participantes demonstraram&nbsp; interesse pelos assuntos discutidos e gostaram da forma como foi abordado o tema. “Eu achei muito legal a maneira como a Kátia Poles abordou o assunto, especialmente ao falar sobre como o celular pode também afetar nossa saúde mental”, disse a estudante Júlia Simoncini da Silva, que atualmente faz parte de um projeto no Departamento de Engenharia pelo programa BIC Júnior.&nbsp;&nbsp;</p> <p>“É importante falarmos sobre esse tema com os jovens dessa faixa etária, porque os adolescentes precisam de um apoio, precisam saber como cuidar da saúde mental, principalmente agora que muitos vão fazer o Processo de Avaliação Seriada (PAS) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)”, realça a professora.</p> <p>Além da palestra, a coordenação do Programa BIC Júnior promoveu outros dois encontros com os bolsistas para discutir saúde mental, envolvendo inclusive a exibição do filme "Cenas da vida adolescente", com mediação das discussões feita pelo professor da Unilavras Reynaldo Gusmão.</p> <p>Segundo a coordenadora do programa na 鶹Ƶ, professora Luciana Lopes Silva Pereira, os próprios estudantes têm manifestado muitas dúvidas relacionadas à saúde mental. “Essa fase é marcada por mudanças físicas, emocionais e sociais. Quisemos atendê-los com celeridade pela importância do assunto, em qualquer idade e contexto, mas ainda maior na idade de vocês.”, comenta.</p> <p>A palestra e os encontros do BIC Jr. sobre saúde mental foram realizados em junho, no prédio das Pró-Reitorias Acadêmicas.</p> <p><strong><em>Este texto foi escrito pela estudante do Ensino Médio da Escola Estadual Cinira de Carvalho Lara Lima, integrante do Programa BIC Júnior em atuação da Diretoria de Comunicação da 鶹Ƶ. Revisão editorial: Ana Eliza Alvim.</em></strong></p> Professor da 鶹Ƶ assume Diretoria de Publicações da Sociedade Brasileira de Óptica e Fotônica 2025-07-15T18:04:41-03:00 2025-07-15T18:04:41-03:00 /noticias/pesquisa/17788-professor-da-ufla-assume-diretoria-de-publicacoes-da-sociedade-brasileira-de-optica-e-fotonica Ana Eliza Alvim <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/Jonas.jpeg" /></p><p>A Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) passou a contar com um representante na Diretoria de Publicações da Sociedade Brasileira de Óptica e Fotônica (SBFoton). O professor do Departamento de Física da Instituição Jonas Henrique Osório foi eleito para o quadro que estará à frente da SBFoton por dois anos, até maio de 2027.&nbsp;</p> <p>Esta é a primeira vez que um integrante do quadro de servidores da 鶹Ƶ participa da diretoria da Sociedade. “Além da contribuição direta para a gestão da SBFoton, a participação é uma oportunidade para que a 鶹Ƶ amplie sua relevância e visibilidade na comunidade de pesquisa e desenvolvimento na área de óptica e fotônica”, comenta o professor Jonas.</p> <p>Uma das principais atribuições do professor Jonas na Diretoria de Publicações é atuar como editor-chefe da Newsletter e da Revista da SBFoton. “Tenho como objetivo potencializar a atuação da SBFoton no ambiente digital, intensificando a atividade nas redes sociais existentes e estabelecendo novos perfis nas principais plataformas. Essa iniciativa visa à otimização da divulgação das ações da Sociedade e o subsequente incremento no quadro de afiliados”, diz.</p> <p>A posse da nova diretoria ocorreu em 24/5, após processo eleitoral.</p> <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/Jonas.jpeg" /></p><p>A Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) passou a contar com um representante na Diretoria de Publicações da Sociedade Brasileira de Óptica e Fotônica (SBFoton). O professor do Departamento de Física da Instituição Jonas Henrique Osório foi eleito para o quadro que estará à frente da SBFoton por dois anos, até maio de 2027.&nbsp;</p> <p>Esta é a primeira vez que um integrante do quadro de servidores da 鶹Ƶ participa da diretoria da Sociedade. “Além da contribuição direta para a gestão da SBFoton, a participação é uma oportunidade para que a 鶹Ƶ amplie sua relevância e visibilidade na comunidade de pesquisa e desenvolvimento na área de óptica e fotônica”, comenta o professor Jonas.</p> <p>Uma das principais atribuições do professor Jonas na Diretoria de Publicações é atuar como editor-chefe da Newsletter e da Revista da SBFoton. “Tenho como objetivo potencializar a atuação da SBFoton no ambiente digital, intensificando a atividade nas redes sociais existentes e estabelecendo novos perfis nas principais plataformas. Essa iniciativa visa à otimização da divulgação das ações da Sociedade e o subsequente incremento no quadro de afiliados”, diz.</p> <p>A posse da nova diretoria ocorreu em 24/5, após processo eleitoral.</p> Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico: Plataforma Descubra Ciência conecta pesquisas feitas na 鶹Ƶ à comunidade 2025-07-07T17:01:01-03:00 2025-07-07T17:01:01-03:00 /noticias/pesquisa/17772-dia-nacional-da-ciencia-e-do-pesquisador-cientifico-plataforma-descubra-ciencia-conecta-pesquisas-feitas-na-ufla-a-comunidade Ana Eliza Alvim <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/acaodiapesq1.png" /></p><p>Mais de mil projetos de pesquisa científica em desenvolvimento cadastrados no SigAA, com 776 professores, 96 técnicos administrativos e 1583 estudantes envolvidos - esses são números que dão uma mostra da ciência produzida pela Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ). O acesso a esse conteúdo pode ser feito por meio da <a href="https://ciencia.ufla.br/descubraciencia/">Plataforma Descubra Ciência</a>.</p> <p>Para divulgar a ferramenta e marcar o Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico em 2025 (8 de julho), uma ação foi realizada no Centro de Convivência da 鶹Ƶ (<a href="https://youtu.be/pL2KqhDcqYg?si=-n_518zeOrUoPPh6">assista ao vídeo inicial da campanha</a>). Além de permitir a consulta e localização de pesquisadores e temas de estudos em execução na Universidade, a plataforma on-line busca &nbsp;conectar as necessidades da sociedade com os fluxos de pesquisa científica da Instituição, permitindo que a comunidade envie ideias e sugestões para inspirar os cientistas da UFLA em novos estudos. Permite também que empresas proponham parcerias para o desenvolvimento de projetos. <a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/sociedade/1083-dia-nacional-da-ciencia-e-do-pesquisador-cientifico-plataforma-descubra-ciencia-conecta-pesquisas-feitas-na-ufla-a-comunidade">Leia a matéria completa no Portal da Ciência.</a></p> <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/acaodiapesq1.png" /></p><p>Mais de mil projetos de pesquisa científica em desenvolvimento cadastrados no SigAA, com 776 professores, 96 técnicos administrativos e 1583 estudantes envolvidos - esses são números que dão uma mostra da ciência produzida pela Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ). O acesso a esse conteúdo pode ser feito por meio da <a href="https://ciencia.ufla.br/descubraciencia/">Plataforma Descubra Ciência</a>.</p> <p>Para divulgar a ferramenta e marcar o Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico em 2025 (8 de julho), uma ação foi realizada no Centro de Convivência da 鶹Ƶ (<a href="https://youtu.be/pL2KqhDcqYg?si=-n_518zeOrUoPPh6">assista ao vídeo inicial da campanha</a>). Além de permitir a consulta e localização de pesquisadores e temas de estudos em execução na Universidade, a plataforma on-line busca &nbsp;conectar as necessidades da sociedade com os fluxos de pesquisa científica da Instituição, permitindo que a comunidade envie ideias e sugestões para inspirar os cientistas da UFLA em novos estudos. Permite também que empresas proponham parcerias para o desenvolvimento de projetos. <a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/sociedade/1083-dia-nacional-da-ciencia-e-do-pesquisador-cientifico-plataforma-descubra-ciencia-conecta-pesquisas-feitas-na-ufla-a-comunidade">Leia a matéria completa no Portal da Ciência.</a></p> Pesquisa da 鶹Ƶ mostra que extratos de cafés de baixa qualidade podem ajudar no controle da dengue 2025-07-03T12:31:01-03:00 2025-07-03T12:31:01-03:00 /noticias/pesquisa/17760-pesquisa-da-ufla-mostra-que-extratos-de-cafes-de-baixa-qualidade-podem-ajudar-no-controle-da-dengue Jovana Cesar <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/WhatsApp_Image_2025-06-23_at_19.02.43.jpeg" /></p><p>Uma pesquisa inovadora conduzida na Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) revelou que extratos de café verde e torrado, especificamente os considerados de qualidade inferior, apresentam potencial de eliminar larvas do<em> Aedes aegypti</em>, mosquito responsável pela transmissão de doenças como a dengue, zika e chikungunya. A pesquisa foi realizada por meio de um projeto apoiado pelo Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. O estudo abre novas perspectivas para o aproveitamento de subprodutos da cafeicultura e para o desenvolvimento de alternativas aos inseticidas químicos.</p> <p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/1081-pesquisa-da-ufla-mostra-que-extratos-de-cafes-de-baixa-qualidade-podem-ajudar-no-controle-da-dengue">Leia a matéria completa no Portal da Ciência</a>.</p> <p><img src="/images/noticias/2025/07_JUL/WhatsApp_Image_2025-06-23_at_19.02.43.jpeg" /></p><p>Uma pesquisa inovadora conduzida na Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) revelou que extratos de café verde e torrado, especificamente os considerados de qualidade inferior, apresentam potencial de eliminar larvas do<em> Aedes aegypti</em>, mosquito responsável pela transmissão de doenças como a dengue, zika e chikungunya. A pesquisa foi realizada por meio de um projeto apoiado pelo Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. O estudo abre novas perspectivas para o aproveitamento de subprodutos da cafeicultura e para o desenvolvimento de alternativas aos inseticidas químicos.</p> <p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/1081-pesquisa-da-ufla-mostra-que-extratos-de-cafes-de-baixa-qualidade-podem-ajudar-no-controle-da-dengue">Leia a matéria completa no Portal da Ciência</a>.</p> Abertas as inscrições para a sétima edição do Avança Café 2025-06-18T11:48:13-03:00 2025-06-18T11:48:13-03:00 /noticias/pesquisa/17720-abertas-as-inscricoes-para-a-setima-edicao-do-avanca-cafe Maria Luiza Pereira <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/avana_caf.png" /></p><p style="text-align: justify;">Estão abertas as inscrições para a sétima edição do programa de pré-aceleração de startups Avança Café. Idealizado pela Embrapa Café e executado pelas Universidades Federais de Lavras (鶹Ƶ) e de Viçosa (UFV). O programa incentiva o desenvolvimento de novas empresas, com foco na identificação e aceleração de soluções inovadoras para a cadeia produtiva do café.&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">O edital e o formulário de inscrição podem ser consultados no endereço eletrônico <a href="http://www.embrapa.br/cafe/avanca-cafe">www.embrapa.br/cafe/avanca-cafe</a>. As equipes com o melhor desempenho receberão premiação, cujo valor bruto total alcança 42 mil reais, patrocinado pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB).</p> <p style="text-align: justify;">As inscrições ficam abertas até o dia 20/8. Podem participar equipes de três a seis integrantes, com idade mínima de 18 anos. Os candidatos podem ser estudantes de ensino médio, de curso técnico, de graduação ou pós-graduação. Também podem se inscrever técnicos, professores, pesquisadores, produtores, empresários ou autônomos que queiram desenvolver projetos voltados para a cafeicultura. Não é necessário ter empresa constituída. Serão aceitas inscrições de mais de um projeto por equipe, mas, em caso de aprovação, apenas um será selecionado para essa edição.</p> <p style="text-align: justify;">As equipes passarão por um programa de doze semanas para que recebam informações que as ajudem a transformar suas ideias em projetos de base tecnológica com alto valor agregado ao negócio, seja de produto, seja de processos. O objetivo é ajudar as equipes a transformar suas ideias em uma potencial startup. As inscrições são para projetos que estejam em estágio inicial de desenvolvimento, em fase de ideação, ou em operação inicial na cadeia produtiva do café.</p> <p style="text-align: justify;">As inscrições e as atividades oferecidas pelo programa são gratuitas, mas os custos relacionados ao desenvolvimento do negócio são de responsabilidade dos integrantes das startups, sendo a premiação final um incentivo para a continuidade do projeto. Serão oferecidos workshops, palestras, painéis e apresentação de cases de sucesso e insucesso, com conteúdos teóricos, práticos e sobre uso de ferramentas que serão utilizadas para o desenvolvimento do negócio. De acordo com a demanda das equipes, também serão realizadas reuniões de mentoria com profissionais com larga experiência no assunto demandado.</p> <p style="text-align: justify;">Para o pesquisador Antonio Heberlê, líder do Programa na Embrapa, o incentivo do Avança Café no nascimento de empresas está consagrado e já impacta diretamente a cafeicultura nacional. Ele exemplifica com a recente premiação recebida por uma startup que surgiu na edição do Avança Café de 2019. “A CertifiCafé&nbsp; acaba de vencer o AgriMatching 2025, uma das mais importantes competições de startups voltadas ao reconhecimento e ao incentivo às inovações que promovem a sustentabilidade e a eficiência na produção agrícola. A CertifiCafé já ocupa posição de destaque, sendo uma das principais certificadoras de cafés do Brasil, com uma base de clientes em cerca de 27 mil propriedades”, afirma.</p> <p style="text-align: justify;">Na UFV, o Avança Café é executado por meio do Parque Tecnológico de Viçosa (tecnoPARQ) e, na 鶹Ƶ, pelo Parque Tecnológico e Científico da Universidade Federal de Lavras (IpêTech Lavras). O programa é coordenado pela Embrapa Café com recursos do Consórcio Pesquisa Café. Nas seis edições&nbsp; anteriores, as ações de sensibilização e prospecção alcançaram 14.498 pessoas. No total, foram oferecidas 1.589 horas de qualificação que resultaram em 75 projetos voltados para a cafeicultura acelerados.</p> <p style="text-align: justify;">&nbsp;<a href="https://youtube.com/shorts/0-jMvt24pdY">Assista aqui </a>ao vídeo de lançamento da 7ª edição do Avança Café&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">Texto: Rose Lane César/Embrapa Café</p> <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/avana_caf.png" /></p><p style="text-align: justify;">Estão abertas as inscrições para a sétima edição do programa de pré-aceleração de startups Avança Café. Idealizado pela Embrapa Café e executado pelas Universidades Federais de Lavras (鶹Ƶ) e de Viçosa (UFV). O programa incentiva o desenvolvimento de novas empresas, com foco na identificação e aceleração de soluções inovadoras para a cadeia produtiva do café.&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">O edital e o formulário de inscrição podem ser consultados no endereço eletrônico <a href="http://www.embrapa.br/cafe/avanca-cafe">www.embrapa.br/cafe/avanca-cafe</a>. As equipes com o melhor desempenho receberão premiação, cujo valor bruto total alcança 42 mil reais, patrocinado pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB).</p> <p style="text-align: justify;">As inscrições ficam abertas até o dia 20/8. Podem participar equipes de três a seis integrantes, com idade mínima de 18 anos. Os candidatos podem ser estudantes de ensino médio, de curso técnico, de graduação ou pós-graduação. Também podem se inscrever técnicos, professores, pesquisadores, produtores, empresários ou autônomos que queiram desenvolver projetos voltados para a cafeicultura. Não é necessário ter empresa constituída. Serão aceitas inscrições de mais de um projeto por equipe, mas, em caso de aprovação, apenas um será selecionado para essa edição.</p> <p style="text-align: justify;">As equipes passarão por um programa de doze semanas para que recebam informações que as ajudem a transformar suas ideias em projetos de base tecnológica com alto valor agregado ao negócio, seja de produto, seja de processos. O objetivo é ajudar as equipes a transformar suas ideias em uma potencial startup. As inscrições são para projetos que estejam em estágio inicial de desenvolvimento, em fase de ideação, ou em operação inicial na cadeia produtiva do café.</p> <p style="text-align: justify;">As inscrições e as atividades oferecidas pelo programa são gratuitas, mas os custos relacionados ao desenvolvimento do negócio são de responsabilidade dos integrantes das startups, sendo a premiação final um incentivo para a continuidade do projeto. Serão oferecidos workshops, palestras, painéis e apresentação de cases de sucesso e insucesso, com conteúdos teóricos, práticos e sobre uso de ferramentas que serão utilizadas para o desenvolvimento do negócio. De acordo com a demanda das equipes, também serão realizadas reuniões de mentoria com profissionais com larga experiência no assunto demandado.</p> <p style="text-align: justify;">Para o pesquisador Antonio Heberlê, líder do Programa na Embrapa, o incentivo do Avança Café no nascimento de empresas está consagrado e já impacta diretamente a cafeicultura nacional. Ele exemplifica com a recente premiação recebida por uma startup que surgiu na edição do Avança Café de 2019. “A CertifiCafé&nbsp; acaba de vencer o AgriMatching 2025, uma das mais importantes competições de startups voltadas ao reconhecimento e ao incentivo às inovações que promovem a sustentabilidade e a eficiência na produção agrícola. A CertifiCafé já ocupa posição de destaque, sendo uma das principais certificadoras de cafés do Brasil, com uma base de clientes em cerca de 27 mil propriedades”, afirma.</p> <p style="text-align: justify;">Na UFV, o Avança Café é executado por meio do Parque Tecnológico de Viçosa (tecnoPARQ) e, na 鶹Ƶ, pelo Parque Tecnológico e Científico da Universidade Federal de Lavras (IpêTech Lavras). O programa é coordenado pela Embrapa Café com recursos do Consórcio Pesquisa Café. Nas seis edições&nbsp; anteriores, as ações de sensibilização e prospecção alcançaram 14.498 pessoas. No total, foram oferecidas 1.589 horas de qualificação que resultaram em 75 projetos voltados para a cafeicultura acelerados.</p> <p style="text-align: justify;">&nbsp;<a href="https://youtube.com/shorts/0-jMvt24pdY">Assista aqui </a>ao vídeo de lançamento da 7ª edição do Avança Café&nbsp;</p> <p style="text-align: justify;">Texto: Rose Lane César/Embrapa Café</p> Equipe técnica de indústria multinacional visita Escola de Engenharia da 鶹Ƶ para alinhamento de parceria 2025-06-10T17:54:46-03:00 2025-06-10T17:54:46-03:00 /noticias/pesquisa/17697-equipe-tecnica-de-industria-multinacional-visita-escola-de-engenharia-da-ufla-para-alinhamento-de-parceria Samara Avelar <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/thumb_visitaLEAR.jpg" /></p><p class="tm7"><span class="tm8">Na tarde de segunda-feira (9/6), docentes da Escola de Engenharia da 鶹Ƶ (EENG) receberam uma equipe técnica da Lear Corporation, empresa multinacional com atuação na cidade de Lavras. O objetivo da visita foi ampliar o diálogo para a estruturação de uma parceria entre a indústria e a Universidade, iniciativa voltada para o desenvolvimento de pesquisas científicas direcionadas ao setor automotivo e a oferta de estágios a estudantes dos cursos de Engenharia da 鶹Ƶ.</span></p> <p class="tm7"><span class="tm8"><img style="margin: 5px; float: right;" src="/images/noticias/2025/06_JUN/IMG_4879.JPG" alt="IMG 4879" width="347" height="231" />A equipe técnica visitou laboratórios de Engenharia, onde pesquisadores da UFLA explicaram sobre tecnologias que podem contribuir com diferentes etapas de fabricação industrial. Para o diretor da EENG, professor Giovanni Francisco Rabelo, a possibilidade de parceria com a empresa é muito bem recebida, uma vez que possibilita à Universidade prospectar o que o mercado está precisando. “Nosso foco é formar engenheiros de concepção, é claro, mas também engenheiros de mercado. E, dentro de uma multinacional, que tem uma grande competitividade lá fora, as coisas acontecem de forma mais dinâmica”, explicou. </span></p> <p class="tm7"><span class="tm8">Novas visitas e tratativas serão realizadas para definição de um documento de parceria. De acordo com a gerente senhor de Recursos Humanos da Lear, Fabiana Weihmayr, o acordo poderá ajudar na evolução da empresa e também da comunidade de Lavras. “Nós temos oito plantas estabelecidades na América do Sul sob essa diretoria. A parceria trata inicialmente da cidade de Lavras, mas em outras etapas podemos pensar na expansão dos projetos a outras cidades”, pontuou.</span></p> <p class="tm7"><span class="tm8"><img style="margin: 5px; float: left;" src="/images/noticias/2025/06_JUN/IMG_4894.JPG" alt="IMG 4894" width="353" height="235" />Segundo Giovanni, todos ganham com essa possibilidade. “Essa aproximação é fundamental, porque podemos adaptar nos conteúdos programáticos para formarmos engenheiros que tenham condições de atuar nesse mercado. Ao mesmo tempo, podemos identificar os gargalos da indústria e, por meio da ciência desenvolvida aqui, contribuir para a solução”, afirmou o diretor da EENG.</span></p> <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/thumb_visitaLEAR.jpg" /></p><p class="tm7"><span class="tm8">Na tarde de segunda-feira (9/6), docentes da Escola de Engenharia da 鶹Ƶ (EENG) receberam uma equipe técnica da Lear Corporation, empresa multinacional com atuação na cidade de Lavras. O objetivo da visita foi ampliar o diálogo para a estruturação de uma parceria entre a indústria e a Universidade, iniciativa voltada para o desenvolvimento de pesquisas científicas direcionadas ao setor automotivo e a oferta de estágios a estudantes dos cursos de Engenharia da 鶹Ƶ.</span></p> <p class="tm7"><span class="tm8"><img style="margin: 5px; float: right;" src="/images/noticias/2025/06_JUN/IMG_4879.JPG" alt="IMG 4879" width="347" height="231" />A equipe técnica visitou laboratórios de Engenharia, onde pesquisadores da UFLA explicaram sobre tecnologias que podem contribuir com diferentes etapas de fabricação industrial. Para o diretor da EENG, professor Giovanni Francisco Rabelo, a possibilidade de parceria com a empresa é muito bem recebida, uma vez que possibilita à Universidade prospectar o que o mercado está precisando. “Nosso foco é formar engenheiros de concepção, é claro, mas também engenheiros de mercado. E, dentro de uma multinacional, que tem uma grande competitividade lá fora, as coisas acontecem de forma mais dinâmica”, explicou. </span></p> <p class="tm7"><span class="tm8">Novas visitas e tratativas serão realizadas para definição de um documento de parceria. De acordo com a gerente senhor de Recursos Humanos da Lear, Fabiana Weihmayr, o acordo poderá ajudar na evolução da empresa e também da comunidade de Lavras. “Nós temos oito plantas estabelecidades na América do Sul sob essa diretoria. A parceria trata inicialmente da cidade de Lavras, mas em outras etapas podemos pensar na expansão dos projetos a outras cidades”, pontuou.</span></p> <p class="tm7"><span class="tm8"><img style="margin: 5px; float: left;" src="/images/noticias/2025/06_JUN/IMG_4894.JPG" alt="IMG 4894" width="353" height="235" />Segundo Giovanni, todos ganham com essa possibilidade. “Essa aproximação é fundamental, porque podemos adaptar nos conteúdos programáticos para formarmos engenheiros que tenham condições de atuar nesse mercado. Ao mesmo tempo, podemos identificar os gargalos da indústria e, por meio da ciência desenvolvida aqui, contribuir para a solução”, afirmou o diretor da EENG.</span></p> Cascas de açaí e castanha viram biochar: pesquisa da 鶹Ƶ transforma resíduos amazônicos em energia limpa 2025-06-04T20:06:23-03:00 2025-06-04T20:06:23-03:00 /noticias/pesquisa/17681-cascas-de-acai-e-castanha-viram-biochar-pesquisa-da-ufla-transforma-residuos-amazonicos-em-energia-limpa Camila Caetano <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/WhatsApp_Image_2025-04-29_at_11.22.27_1_1_1.jpeg" /></p><p>Diante da crescente preocupação com as mudanças climáticas, um novo estudo da Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) revela uma abordagem inovadora para transformar resíduos agroindustriais da Amazônia em carvão vegetal, fonte de energia renovável. A pesquisa foca na casca da castanha-do-pará e nos restos do açaí, ambos amplamente descartados, mas que têm um alto potencial energético.</p> <p>Por meio de um processo chamado pirólise (aquecimento controlado, realizado sem oxigênio, que resulta em um produto com propriedades energéticas otimizadas), esses resíduos são convertidos em biochar, um biocombustível sólido que promete melhorar a eficiência energética e minimizar os impactos ambientais.</p> <p>Os resultados mostraram que o resíduo de açaí possui um poder calorífico superior (PCS) a&nbsp; 19,77 MJ/kg, ao passo que a casca de castanha alcança 21,07 MJ/kg. Isso significa que esses materiais têm um alto potencial energético para ser explorado, superando o poder energético de muitos biomateriais convencionais. Além disso, o biochar apresenta maior estabilidade térmica e menor teor de voláteis, o que pode torná-lo uma opção viável e eficiente para substituir combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e óleo diesel.&nbsp;</p> <p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/1079-cascas-de-acai-e-castanha-viram-biochar-pesquisa-da-ufla-transforma-residuos-amazonicos-em-energia-limpa">Leia a matéria completa no Portal da Ciência</a></p> <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/WhatsApp_Image_2025-04-29_at_11.22.27_1_1_1.jpeg" /></p><p>Diante da crescente preocupação com as mudanças climáticas, um novo estudo da Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) revela uma abordagem inovadora para transformar resíduos agroindustriais da Amazônia em carvão vegetal, fonte de energia renovável. A pesquisa foca na casca da castanha-do-pará e nos restos do açaí, ambos amplamente descartados, mas que têm um alto potencial energético.</p> <p>Por meio de um processo chamado pirólise (aquecimento controlado, realizado sem oxigênio, que resulta em um produto com propriedades energéticas otimizadas), esses resíduos são convertidos em biochar, um biocombustível sólido que promete melhorar a eficiência energética e minimizar os impactos ambientais.</p> <p>Os resultados mostraram que o resíduo de açaí possui um poder calorífico superior (PCS) a&nbsp; 19,77 MJ/kg, ao passo que a casca de castanha alcança 21,07 MJ/kg. Isso significa que esses materiais têm um alto potencial energético para ser explorado, superando o poder energético de muitos biomateriais convencionais. Além disso, o biochar apresenta maior estabilidade térmica e menor teor de voláteis, o que pode torná-lo uma opção viável e eficiente para substituir combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e óleo diesel.&nbsp;</p> <p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/meio-ambiente/1079-cascas-de-acai-e-castanha-viram-biochar-pesquisa-da-ufla-transforma-residuos-amazonicos-em-energia-limpa">Leia a matéria completa no Portal da Ciência</a></p> 鶹Ƶ desenvolve biorreator de baixo custo para produção de bioinsumos por pequenos agricultores 2025-06-04T19:32:46-03:00 2025-06-04T19:32:46-03:00 /noticias/pesquisa/17680-ufla-desenvolve-biorreator-de-baixo-custo-para-producao-de-bioinsumos-por-pequenos-agricultores Camila Caetano <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/9f8343e2-c35e-4d79-8d96-8cd6c26fded5_1.jpeg" /></p><p>Uma nova pesquisa da Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) desenvolveu um biorreator de baixo custo, que promete transformar a forma como pequenos e médios agricultores cultivam suas plantações. Esse equipamento inovador é projetado para criar condições ideais ao crescimento de microrganismos, como as bactérias, cuja produção resulta em insumos que podem ser usados como biofertilizantes na agricultura. O projeto apresenta uma alternativa acessível e sustentável para a produção de alimentos, buscando melhorar tanto a eficiência agrícola quanto a preservação ambiental.</p> <p>Esse biorreator pode ser montado por cerca de mil reais, uma pequena fração do custo dos atuais equipamentos similares, que podem ultrapassar de dezenas a centenas de milhares de reais. Utilizando materiais simples e uma panela de pressão para a esterilização, o biorreator torna possível que os agricultores produzam bioinsumos com bactérias benéficas em suas próprias propriedades, aumentando sua autonomia e promovendo uma agricultura mais sustentável.</p> <p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/agropecuaria/1078-ufla-desenvolve-biorreator-de-baixo-custo-para-producao-de-bioinsumos-por-pequenos-agricultores">Leia a matéria completa no Portal da Ciência</a></p> <p><img src="/images/noticias/2025/06_JUN/9f8343e2-c35e-4d79-8d96-8cd6c26fded5_1.jpeg" /></p><p>Uma nova pesquisa da Universidade Federal de Lavras (鶹Ƶ) desenvolveu um biorreator de baixo custo, que promete transformar a forma como pequenos e médios agricultores cultivam suas plantações. Esse equipamento inovador é projetado para criar condições ideais ao crescimento de microrganismos, como as bactérias, cuja produção resulta em insumos que podem ser usados como biofertilizantes na agricultura. O projeto apresenta uma alternativa acessível e sustentável para a produção de alimentos, buscando melhorar tanto a eficiência agrícola quanto a preservação ambiental.</p> <p>Esse biorreator pode ser montado por cerca de mil reais, uma pequena fração do custo dos atuais equipamentos similares, que podem ultrapassar de dezenas a centenas de milhares de reais. Utilizando materiais simples e uma panela de pressão para a esterilização, o biorreator torna possível que os agricultores produzam bioinsumos com bactérias benéficas em suas próprias propriedades, aumentando sua autonomia e promovendo uma agricultura mais sustentável.</p> <p><a href="https://ciencia.ufla.br/reportagens/agropecuaria/1078-ufla-desenvolve-biorreator-de-baixo-custo-para-producao-de-bioinsumos-por-pequenos-agricultores">Leia a matéria completa no Portal da Ciência</a></p>